PEQUENO ENSAIO SOBRE A ORIGEM DE BATURITÉ
Por Rdo. LUIZ FURTADO DE ARRUDA
Existem várias controvérsias sobre os originais habitantes da região onde hoje é Baturité, alguns historiadores afirmam que o local foi habitado pelos índios PAIACUS, outros fazem referencia aos ANANSSES e JAGUARIBARAS que andaram pela região, e outros afirmam que a região era habitada pelos Canidés - Genipapos, todavia o livro HISTÓRIA DE BATURITÉ de Antônio Menezes da Rocha, esclarece detalhadamente todas as dúvidas e conclui que o local era habitado por uma tribo própria cuja denominação seria BATURITÉ ou VENUTIRITÉ, que em Tupi Guarani, quer dizer: Terra Alta ou serra.
O primeiro fato de que se tem notícia, sobre a criação de Baturité, é apenas uma alusão histórica, nos idos de 1758, que se refere a uma providência por parte do então Governador de Pernambuco, a respeito da criação de uma vila, que se supõe ser hoje Baturité.
A fundação da Freguesia com invocação a Nossa Senhora da Palma para sua padroeira, ocorreu em 19 de junho de 1762.
Em 17 de junho de 1763, o Secretário dos domínios ultramarinos expedia um “Aviso”, que autorizava o Governador do Ceará, a criar novas vilas em sua Capitania.
O Governador e Capitão-General de Pernambuco, Luiz Diogo Lobo da Silva, credenciou o Ouvidor Geral da Capitania do Ceará Grande, Vitorino Soares Barbosa, por meio de “ordenação” especial e Portaria de 15 de agosto de 1763, que reuniu na praça, todos os moradores da Freguesia, e em 14 de abril de 1764, aclamou a nova vila que passou a se chamar: MONTE-MOR, O NOVO D’AMÉRICA, mandando construir o Pelourinho, para marcar o evento. Na ocasião, nomeou também diretor da Vila; o Capitão João Rodrigues de Freitas.
MONTE-MOR, O NOVO D’AMÉRICA, permaneceu mais de 94 anos como Vila, e por meio da Lei Provincial N 844 foi elevada a categoria de cidade com o nome de Baturité.
Por Rdo. LUIZ FURTADO DE ARRUDA
Existem várias controvérsias sobre os originais habitantes da região onde hoje é Baturité, alguns historiadores afirmam que o local foi habitado pelos índios PAIACUS, outros fazem referencia aos ANANSSES e JAGUARIBARAS que andaram pela região, e outros afirmam que a região era habitada pelos Canidés - Genipapos, todavia o livro HISTÓRIA DE BATURITÉ de Antônio Menezes da Rocha, esclarece detalhadamente todas as dúvidas e conclui que o local era habitado por uma tribo própria cuja denominação seria BATURITÉ ou VENUTIRITÉ, que em Tupi Guarani, quer dizer: Terra Alta ou serra.
O primeiro fato de que se tem notícia, sobre a criação de Baturité, é apenas uma alusão histórica, nos idos de 1758, que se refere a uma providência por parte do então Governador de Pernambuco, a respeito da criação de uma vila, que se supõe ser hoje Baturité.
A fundação da Freguesia com invocação a Nossa Senhora da Palma para sua padroeira, ocorreu em 19 de junho de 1762.
Em 17 de junho de 1763, o Secretário dos domínios ultramarinos expedia um “Aviso”, que autorizava o Governador do Ceará, a criar novas vilas em sua Capitania.
O Governador e Capitão-General de Pernambuco, Luiz Diogo Lobo da Silva, credenciou o Ouvidor Geral da Capitania do Ceará Grande, Vitorino Soares Barbosa, por meio de “ordenação” especial e Portaria de 15 de agosto de 1763, que reuniu na praça, todos os moradores da Freguesia, e em 14 de abril de 1764, aclamou a nova vila que passou a se chamar: MONTE-MOR, O NOVO D’AMÉRICA, mandando construir o Pelourinho, para marcar o evento. Na ocasião, nomeou também diretor da Vila; o Capitão João Rodrigues de Freitas.
MONTE-MOR, O NOVO D’AMÉRICA, permaneceu mais de 94 anos como Vila, e por meio da Lei Provincial N 844 foi elevada a categoria de cidade com o nome de Baturité.
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