Luiz Bezerra |
Lendo o livro "Relembranças-Lampejos de minha memória", lembrei-me de fato ocorrido quando eu ainda era garoto. Acho que com cinco ou seis anos de idade, conheci o Comendador Ananias Arruda no jornal católico "O Nordeste", pertencente ao Arcebispado de Fortaleza, cujo Arcebispo à época era Dom Antonio de Almeida Lustosa.
Minha tia, Arminda Santos, trabalhava naquele vespertino e me levava para me ensinar as tarefas escolares. Naquela ocasião, conheci o Comendador Ananias Arruda que ia tratar com ela da compra de papel para impressão do jornal "A Verdade".
Por causa dessa relação comercial, o Comendador convidou minha tia para ir a Baturité, pois haveria um banquete oferecido por ele no Colégio São Domingos Sávio, em comemoração a algum evento social. Acompanhei a minha tia nessa viagem e, se não me falha a memória, ficamos hospedados em sua residência.
E como o mundo dá muitas voltas, em 1972, conheci a Goretti, sobrinha do Comendador, na Receita Federal, onde eu trabalhava e ela estagiava.
Em 1975, no dia 06 de dezembro, nos casamos e passei a pertencer à família Arruda. Anos depois, fui Vice-Presidente da Fundação Comendador Ananias Arruda na chapa lançada pelo capitão Edgy, sendo Presidente seu filho Raimundo Luiz.
Outro fato interessante que me lembro é sobre o Banco Comercial e Agrícola de Baturité. Com o falecimento do senhor Felismino, que fazia a contabilidade do banco, o capitão Edgy, meu sogro, mandou me chamar pra ir a Baturité dar continuidade à operação de encerramento das atividades daquela instituição financeira. Os livros eram enormes. Fiz os lançamentos, preparei o balanço de encerramento, assinei e encaminhei para o Banco Central para as providências de sua alçada.
Minha tia, Arminda Santos, trabalhava naquele vespertino e me levava para me ensinar as tarefas escolares. Naquela ocasião, conheci o Comendador Ananias Arruda que ia tratar com ela da compra de papel para impressão do jornal "A Verdade".
Por causa dessa relação comercial, o Comendador convidou minha tia para ir a Baturité, pois haveria um banquete oferecido por ele no Colégio São Domingos Sávio, em comemoração a algum evento social. Acompanhei a minha tia nessa viagem e, se não me falha a memória, ficamos hospedados em sua residência.
E como o mundo dá muitas voltas, em 1972, conheci a Goretti, sobrinha do Comendador, na Receita Federal, onde eu trabalhava e ela estagiava.
Em 1975, no dia 06 de dezembro, nos casamos e passei a pertencer à família Arruda. Anos depois, fui Vice-Presidente da Fundação Comendador Ananias Arruda na chapa lançada pelo capitão Edgy, sendo Presidente seu filho Raimundo Luiz.
Outro fato interessante que me lembro é sobre o Banco Comercial e Agrícola de Baturité. Com o falecimento do senhor Felismino, que fazia a contabilidade do banco, o capitão Edgy, meu sogro, mandou me chamar pra ir a Baturité dar continuidade à operação de encerramento das atividades daquela instituição financeira. Os livros eram enormes. Fiz os lançamentos, preparei o balanço de encerramento, assinei e encaminhei para o Banco Central para as providências de sua alçada.
Luiz Bezerra
10/07/2019
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